A lua de Floripa

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Que haverá com a lua que sempre que a gente a olha é com o súbito espanto da primeira vez?

O Eterno espanto, de Mario Quintana, em Da preguiça como método de trabalho, 1987

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Paulista de nascimento, a psicóloga Raquel Soares guarda uma relação particular com a natureza e seus elementos. Moradora de Florianópolis há mais de duas décadas, acostumou-se a fotografar praias, vegetação, estradas, enfim, tudo que compõe a identidade visual da “ilha”, como carinhosamente a chamam seus moradores.
Mãe de dois filhos já adultos, Raquel se interessou desde cedo pela fotografia. Ainda criança, viajava Brasil afora com sua mãe, pesquisadora do folclore. Desde então, aguçou o olhar. Seus registros são expressões de um diálogo entre esse olhar e o momento da foto. Como ela diz, “sente” a foto quando faz o clic. É uma espécie de timing que se explica melhor pelas imagens a seguir, que tem a lua como objeto central.

 

 

 

 

 

 

 

 

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